
Em cada cabeça uma teoria, uma imprecisão, um lugar comum. Ao se refletir profundamente sobre elas, há pouca diferença, mesmo com tantas coisas que podem acontecer-nos. No entanto, embora os antigos terem nos dado uma resposta com a qual muitos concordam, nós ainda sentimos a necessidade de perguntar-nos o que a felicidade é, e como sermos felizes.
A felicidade seria uma necessidade inexorável e nata do homem? O grande mal estar que sentimos ao definir a felicidade depende simplesmente do fato que, no fim, temos dificuldade de aceitar que nós não podemos ser objetivamente felizes em tudo e para sempre?
E pra completar a bagunça, numa época de narcisismo (eu-bunda), hedonismo, egoísmo essa pratica atinge diretamente a capacidade intelectual do homem discernir sobre sua conduta e sofrimento. “Quando um homem cala a sua miséria através de felicidade artificial, também cala a sua consciência. Na verdade, ele tem de calar sua consciência, pois é uma má consciência que geralmente provoca a sua infelicidade.” Aí vem os ansiolíticos , antidepressivos e a tal da felicidade é tratada como enxaqueca.
1 comentários:
"eu-bunda", hahahahahahahaha
ok, ok... po, gostei da pesquisa que fizesse, procurando a origem da palavra 'felicidade' em várias culturas diferentes. eu nunca pensei!
é aí que eu digo: o grande problema do homem está em procurar a felicidade nas coisas, quando na verdade ela está dentro dele.
e depois eu incluiria as drogas (lícitas ou ilícitas) como forma de fuga, como um modo falso e ilusório de achar a felicidade. êba! vivemos num mundo de fantasia :)
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